quinta-feira, 9 de maio de 2013

Leitura de Artigos

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Síntese

3 comentários:

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  2. Repercussões da Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes

    Autores: Fernanda Raquel Eusebio Ribeiro de Assis1; Emanuela Batista Ferreira2

    Vol. 9 nº 2 - Abr/Jun - 2012
    http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=316


    É na fase da infância e da adolescência que as pessoas são mais suscetíveis a agravos de saúde e a fatores que constituem vulnerabilidade psicossocial e econômica. Muitas vezes estas situações são reforçadas pela violência dentro da própria casa, motivando a perda de confiança nos pais, não tendo um apoio e não tendo alguém em quem se espelhar.
    A família é considerada uma instituição social que deve proporcionar o vínculo afetivo e apoio. Existem vários tipos de violência que os indivíduos podem sofrer, entre eles: física, sexual, psicológica e violência por negligência.
    Observa-se que a pobreza, o isolamento social, o divórcio, conflitos familiares, drogas e abuso físico podem vir a serem os principais problemas encontrados. A violência exercida geralmente vem dos próprios pais.
    A violência é aquela que pode prejudicar a integridade das vítimas, seja ela física ou psicológica, ferindo o bem estar e interferindo no bom desenvolvimento da criança/adolescente e podendo desencadear sentimentos de desamparo, medo, raiva, baixa estima e culpa, fazendo com que as crianças e adolescentes cresçam inseguros e sem confiança em si mesmo.
    Esse tipo de agressão pode se expressar de suas formas: Quando ela é o alvo da agressão e quanto ela presencia a violência entre os pais.
    Ambos tornam-se prejudiciais ao desenvolvimento psíquico e social de uma criança, podendo a vir ter um mau desenvolvimento escolar, desmotivação, ansiedade, depressão, comportamento agressivo e isolamento.
    A violência vem sendo reforçada com os anos e passando entre gerações. Adultos agressivos pertencem à família que revelam esse histórico de violência. Esses pais justificam a agressão como um modo de educar seus filhos e conseguir obediência.
    O agressor quando acomete suas vítimas de violência doméstica, geralmente compactua e cria um álibi poderoso que é o silêncio das vítimas, que é reforçado pelo sentimento de vergonha ou até mesmo de culpa, conforme os estágios de Erick Erickson na infância vistos em aula.
    Os profissionais de saúde e da educação devem ficar atentos não somente pela linguagem verbal, mas também pelos sinais corporais. Mudanças frequentes de humor, receio dos pais, apreensão como o choro de outras crianças, comportamento agressivo, timidez, passividade e submissão excessivas revelam possibilidade de exposição à violência.
    Portanto, o profissional que lida com crianças, independente da sua área de atuação, deve estar vigilante aos sinais possíveis de ocorrências de maus tratos.

    Alunas: Glauce Medeiros, Gabriela Pereira da Silva, Quelen Cris l. Gms

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  3. Artigo:FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA O USO DE DROGAS NA ADOLÊSCENCIA
    Autores: MIRIAM SCHENKER e MARIA CECÍLIA de SOUZA MINAYO
    2004

    Os fatores de risco para uso de drogas vão desde a ausência de investimento no vínculo, permissividade ou rigidez excessiva dos pais até o envolvmento grupal - quando este é modelo de comportamento - falta de disposição para os estudos passando pela disponibilidade da droga na comunidade. A prevenção tende a resiliência, ou seja, flexibilidade: menos focada nos fatores de risco e sim na droga em si e seus malefícios.

    Grupo: Cristina Tristacci, Roberto da Silva Rodrigues, Aline Silveira, Danielle Alves de Jesus.

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